Os champagnes Perrier-Jouët sempre evocam a sofisticação, o luxo e o refinamento dos românticos tempos da belle epoque. Com praticamente 200 anos de sucesso e de tradição histórica, a Perrier-Jouët coloca-se entre as primeiras casas sofisticadas da Champagne.
No dia 13 de abril passado, no Espaço Manioca, São Paulo, a Perrier-Jouët trouxe ao Brasil pela primeira vez, Hervé Deschamps, o 7° chef da cave, que responde pela elaboração dos leves e muito refinados champagnes da Maison. Um grupo formado pelos mais importantes formadores de opinião do consumidor brasileiro esteve presente.
Os finger food foram obra da chef Helena, sempre harmonizados com profusas taças de espumante Belle Epoque 2002. Para o almoço, a chef Helena colocou a sequência de Salada Waldorf, Talharim de Pupunha, Bobó do Mani e Salada de Abacaxi e Rosas, que se prestaram ao casamento com os champagnes degustados na ordem: Belle Epoque 2002, Belle Epoque 2000, Belle Epoque 1998, Belle Epoque Blanc des Blancs, Belle Epoque Rosé 2004 e Belle Epoque 2002.
Não obstante o impecável toque de boca de todos os Perrier-Jouët, chamaram-me a atenção e tiveram a minha preferência o Belle Epoque 1998 e o Belle Epoque Rosé 2004.
Realmente pude vivenciar o histórico "beber estrelas" de Dom Pérignon!
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