Normalmente falamos de vinho como um tipo de bebida como muitos estilos como, por exemplo, espumantes brut, demi sec, moscatel e assim por diante. Ou simplesmente degustamos vinhos começando pelo espumante e continuando com brancos e tintos. Para melhor juízo, temos que dividir os vinhos nos seus diferentes tipos.
Os vinhos podem ser divididos em três grandes grupos principais: tranquilos, espumantes e especiais.
Os vinhos tranquilos são aqueles que servidos na taça não sofrem nenhuma reação adicional, apresentando-se como brancos, rosés e tintos.
Os vinhos espumantes, ao serem servidos na taça, formam correntes ascendentes de bolhas (perlage) que chegam à superfície e se espraiam formando um colar junto às paredes. Este perlage pode ser mais demorado ou mais rápido, dependendo da pressão interna da garrafa, definindo espumante, frisante e frisantino.
Os vinhos especiais, comentados com menos frequência porque são tomados antes ou depois das refeições ou acompanhando finger food, petiscos ou doces, trazem sempre em sua elaboração procedimentos diferentes que resultam em características especiais.
Assim teremos como exemplos os vinhos do Porto, Madeira, Tokay, Late Harvest, Sauternes, Jerez, Banyuls, Ice Wine... e assim por diante.
Trata-se de uma extensa família de tipos e estilos que vêm de encontro a situações peculiares de prazer enogastronômico.
Próximos comentários, tratarei de comentar os principais, cada um à sua vez!
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