Essa pergunta não está sendo devidamente analisada pelos produtores nacionais de vinho, pela imprensa, pelos consumidores e, principalmente, pelos órgãos governamentais.
Para um país que produz maciçamente vinhos rústicos de híbridas históricas americanas e que não tem capacidade de atender aos volumes consumidos pelos apreciadores brasileiros é, no mínimo, inacreditável que se pretenda lançar mais uma excrescência sobre o mercado nacional de vinhos.
Quem vai pagar ou perder com essa brincadeira?
1. Produtores nacionais - vão assistir atônitos ao aumento do contrabando de vinhos pelas fronteiras sul, que hoje são cerca de 40 milhões de litros anuais, que devem triplicar, competindo deslealmente com os vinhos finos tupiniquins.
2. Estados consumidores de vinho - no que diz respeito ao ICMS da venda de mais de 80 milhões de litros anuais que sumirão no mar de vinhos contrabandeados.
3. Imprensa - que perderá um grande volume de dinheiro gasto anualmente na propaganda dos vinhos importados.
4. Importadores - serão esmagados pelo contrabando.
5, Consumidores brasileiros - perderão a liberdade de escolha e não terão vinho nacional de qualidade para substituir as importações, ficando sob o comércio do contrabando e dos vinhos adulterados ou falsos.
6. Governos estaduais e federal - que mais uma vez fazem um papel ridículo de prejudicar um segmento que trabalha, dá empregos, gera impostos e atende bem ao consumidor, brincando de "mortinho" na questão mais crucial da questão que é a enorme carga de impostos que incide sobre o vinho, talvez a mais alta do mundo! Parem de brincar, vamos trabalhar honestamene sobre esse assunto!
Nós, consumidores, poderemos estar sendo violentados em futuro breve, temos que nos defender de alguma forma dessa ação com que irão nos impactar.
Para um país que produz maciçamente vinhos rústicos de híbridas históricas americanas e que não tem capacidade de atender aos volumes consumidos pelos apreciadores brasileiros é, no mínimo, inacreditável que se pretenda lançar mais uma excrescência sobre o mercado nacional de vinhos.
Quem vai pagar ou perder com essa brincadeira?
1. Produtores nacionais - vão assistir atônitos ao aumento do contrabando de vinhos pelas fronteiras sul, que hoje são cerca de 40 milhões de litros anuais, que devem triplicar, competindo deslealmente com os vinhos finos tupiniquins.
2. Estados consumidores de vinho - no que diz respeito ao ICMS da venda de mais de 80 milhões de litros anuais que sumirão no mar de vinhos contrabandeados.
3. Imprensa - que perderá um grande volume de dinheiro gasto anualmente na propaganda dos vinhos importados.
4. Importadores - serão esmagados pelo contrabando.
5, Consumidores brasileiros - perderão a liberdade de escolha e não terão vinho nacional de qualidade para substituir as importações, ficando sob o comércio do contrabando e dos vinhos adulterados ou falsos.
6. Governos estaduais e federal - que mais uma vez fazem um papel ridículo de prejudicar um segmento que trabalha, dá empregos, gera impostos e atende bem ao consumidor, brincando de "mortinho" na questão mais crucial da questão que é a enorme carga de impostos que incide sobre o vinho, talvez a mais alta do mundo! Parem de brincar, vamos trabalhar honestamene sobre esse assunto!
Nós, consumidores, poderemos estar sendo violentados em futuro breve, temos que nos defender de alguma forma dessa ação com que irão nos impactar.
Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online: «Não ao aumento do imposto de importação para vinhos»
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N22143
Pessoalmente, concordo com este abaixo-assinado e acho que você também tem todas as razões para concordar com essa mínima reação.
Assine o abaixo-assinado e divulgue para seus contatos.
A esperança é a última que morre!
sergio dias ingles de sousa
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