terça-feira, 15 de novembro de 2011

LEITÃO À PURURUCA DO CHEF LUIZ NEY

Rosilene de Lima Campolina, do Portal Gastronômico Chef  a Chef, nos fez passar vontade e nos deu muita água na boca, ao publicar a experiência que ela teve na Villa Paolucci, casa do médico e Chef dr. Luiz Ney, em Tiradentes, Minas Gerais.

Ele mostrou a Pousada Villa Paolucci a ela, exibiu seus mais recentes prêmios conquistados em vários contextos e contou a história de como transformou um simples leitão na iguaria mais famosa e cobiçada do país.


CHEF LUIZ NEY MANEJANDO SUA PURURUQUEIRA

 
Segundo conta Rosilene, o Chef dr. Luiz Ney foi introduzido no aprendizado da culinária do leitão à pururuca com o seu avô materno, Abelard Ferreira de Assis, ainda na fazenda em Capela Nova, Zona da Mata de Minas Gerais.

O avô trouxe esta prática e técnica de assar leitão com seus antepassados portugueses desde os idos do ano de 1910, e repassou essa qualificação ao filho Newton Fonseca, pai do dr. Luiz Ney, que era também um tremendo chef de cozinha, igualmente famoso no preparo do leitão.

Conta Rosilene: "O dr. Luiz sempre adorou ver o seu avô e seu pai fazerem aquelas maravilhosas festas nas comemorações da família e naturalmente o prato principal era o leitão à pururuca. Muito curioso, felizmente conseguiu captar os melhores ensinamentos do seu avô e de seu pai. Em 1986 quando comprou uma propriedade rural em Tiradentes onde é hoje a famosa Pousada Villa Paolucci, antes mesmo de iniciar a reforma da casa construiu um forno de assar leitão e daquele momento até hoje vem com todo carinho aprimorando com muito orgulho e emoção a receita dessa extraordinária iguaria.

A IGUARIA DO DR. LUIZ NEY

Em 2001, após ter sonhado com o seu avô Abelard, teve a brilhante intuição de criar o pururucador,  que segundo ele mesmo é a melhor ferramenta para fazer leitão à pururuca. Depois de deixar marinar por 24hrs, o bichinho é assado lentamente, em baixa temperatura, o que proporciona a drenagem total da gordura, e o resultado, é uma pele sequinha pronta para ser pururucada."

Assim o famoso leitão à pururuca by dr. Luiz Ney comemora 101 anos de participação em muitas comemorações e vem trazendo muitas alegrias para o mestre, sua família e pessoas que têm oportunidade de experimentar o prato. 

Contato: LUIZ NEY DO LEITÃO A PURURUCA: WWW.PURURUCADETIRADENTES.COM

PARA COMPRAR O APARELHO DE PURURUCAR PELO E-MAIL: VILLAPAOLUCCI@MGCONECTA.COM.BR

Reservas para degustar o leitão: telefone (32) 3355-1350 ou mediante reserva pelo email VILLAPAOLUCCI@MGCONECTA.COM.BR ou falar com Sabrina: sabrinapaolucci@hotmail.com

ATENÇÃO: cuidado com a pirataria. O produto do dr. Luiz Ney é patenteado, sua reprodução e comercialização é crime, sujeita às penas da lei. Antes de comprar, verifique a procedência.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

MINAS GERAIS – DIAMANTINA BUSCA O VINHO PERDIDO

A famosa cidade mineira de Diamantina, que na época da colonização no século XVIII chamava-se Arraial do Tijuco, floresceu como maior produtora mundial de diamantes. Isso foi motivo de atração de famílias européias que vindo em busca das pedras preciosas trouxeram consigo o costume de se tomar rotineiramente vinhos.

As dificuldades naturais de sua localização e os abusos cometidos com os vinhos importados de Portugal, incentivaram o plantio de viníferas na cidade, para abastecer às famílias, aos membros da corte e aos rituais da igreja católica.

Ao redor de 200 anos mais tarde, nas primeiras décadas do século XX, as atividades vitivinícolas locais alcançaram alguma expressão comercial através de diversos vinhedos espalhados pelo município.

Numa campanha de apoio à vitivinicultura no estado o governo de Minas Gerais instalou uma Estação Experimental de Enologia no município, que não teve existência longa em função das limitadas atividades que se mantiveram ativas.

Padres católicos e proprietários privados continuaram fabricando vinhos de forma artesanal, muitas vezes lançando mão da açucaragem para chegar ao teor alcoólico mínimo. Comercializavam seus vinhos na região e na porção norte do estado. Que eram abastecidas pelo transporte através de tropas de burros.

A crise de 1929 abateu-se sobre todas as atividades econômicas, inclusive a vinicultura local, mas foram as medidas dos órgãos federais de saúde especificando as bases para a elaboração de vinhos que prejudicaram as atividades artesanais especialmente ao emprego de excesso de adição de açúcar na chaptalização.

A maioria dos produtores não dispunha de capital para implantar melhorias dos vinhedos, aplicação de técnicas modernas para fugir das chuvas na época da vindima e para desenvolver processos de fabricação do vinho fino, e acabou abandonando a atividade. Restaram apenas resquícios em algumas chácaras e quintais que serviam ao consumo familiar e de pessoas mais próximas.

Baseando-se no sucesso histórico dessa atividade está em curso um novo projeto de resgate da vitivinicultura de Diamantina, agora sob bases de reais qualidades de vinhos finos, visando produzir vinhos boutique ou de produção limitada. Um dos primeiros passos é estabelecer a produção com enologia de mínima intervenção.

Nesta primeira fase do projeto estão sendo implantados vinte módulos, utilizand-se as variedades Malbec, Merlot, Pinot Noir e Syrah, com mudas de procedência certificada e direcionadas para plena adaptação ao clima da região de Diamantina.

O Polo de Inovação Tecnológica de Diamantina está à frente do projeto, a partir de um contato com o proprietário do sítio Quinta D´Alva, Sr. João Francisco Meira, que havia realizado em 2005 um plantio experimental com 9 variedades videiras viníferas, objetivando selecionar aquelas mais apropriadas para a região. O potencial percebido fez com que se desse início a montagem de um projeto inovador junto à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior SECTES.

A proposta foi criar um consórcio com 20 empreendedores que receberiam subsídios do Governo de MG para estabelecer 1000m2 de videiras em cada propriedade, nos quais seriam treinadas as técnicas de manejo e constatar a viabilidade das variedades.

Por contrato, cada um dos empreendedores assumiu o compromisso de expandir o vinhedo para 10.000m2 (1 hectare) em dois anos, sempre dentro dos padrões estipulados pelo Grupo Viticultor do Polo. Isso vai dar em 2013 uma área plantada de 20 hectares, e em 2016, capacidade de produzir mais de 100.000 garrafas de vinho/ano, o que viabilizará a construção de uma unidade vinificadora do Grupo.

Dessa forma, na altura de 2016 a vitivinicultura de Diamantina estará totalmente resgatada, não só na sua existência, mas principalmente na novidade de uma nova roupagem de qualidade mundial dos vinhos.

domingo, 13 de novembro de 2011

ESPUMANTE CHAMPENOISE BRUT DA CAMPOS DE CIMA

A geografia vitivinícola brasileira vem se apliando às custas da descoberta de novas províncias com condições climáticas extremamente favoráveis à produção de uvas de alta qualidade para elaboração de vinhos finos de padrão mundial. Assim a área de produção de vinhos de viníferas está em pleno proceeso de ampliação, multiplicando a capacidade brasileira de elaborar vinhos premium ou ícones.

Uma dessas novas fronteiras do vinho brasileiro está na chamada Campanha Oriental, aquela parte gaúcha que desenha uma faixa fronteiriça do Brasil com a Argentina. Nesta região o solo é bem estruturado, profundo e de boa drenagem, assistido por condições de clima amplamente favoráveis ao desenvolvimento da vitivinicultura na medida do envelhecimento enobrecedor das videiras.

O clima dominante caracteriza-se pelo grande número de horas de sol na frutificação, garantindo energia vital para um ótimo desempenho das videiras. Na fase crítica da maturação, além da forte insolação, têm-se baixas ocorrências de chuva, determinando umidade ideal para o amadurecimento pleno da uva, com alto teor de açúcares equilibrado com correta acidez residual e a maturação completa dos polifenóis.

A cidade que baliza esta nova região vitivinícola brasileira chama-se Itaqui (RS) e está localizada entre as importantes cidades de Bagé e de Uruguaiana. Na atualidade, o destaque da área fica por conta da vinícola Campos de Cima Vinhos Finos.

A Vinícola Campos de Cima, conquistou medalha de ouro no VII Concurso do Espumante Brasileiro, organizado pela Associação Brasileira de Enologia (ABE) através do espumante Campos de Cima Brut Tradicional que se distinguiu entre os melhores do país. No ano passado, o espumante Campos de Cima Brut também recebeu medalha de ouro no evento 5º Concurso Internacional de Vinhos do Brasil, igualmente realizado pela ABE.

O Espumante Campos de Cima Brut Tradicional é elaborado com uvas Chardonnay e Pinot Noir, originárias de vinhedos próprios da Vinícola Campos de Cima. Este rótulo é fruto de experiência pioneira na produção dessas uvas na região. Com excelente sanidade e adequada composição química das uvas, produziu-se pelo método tradicional, um espumante fino, elegante e harmônico, tendo ao mesmo tempo alta tipicidade e forte personalidade. Predominam aromas cítricos, mesclados a néctar e tâmaras, com leve fundo de ervas de quintal (alecrim, sálvia). Em boca é agradável, persistente e harmônico.

Na linha dos vinhos varietais tranqüilos destacam-se Ruby Cabernet, Tempranillo, Tannat e Viognier. Nos cortes tranqüilos estão Primeiro Corte 2008 e o Shiraz Cabernet Franc 2007. 

A vinícola despacha o vinho para os compradores diretos, bastando fazer a encomenda através de email: contato@camposdecima.com.br - Campos de Cima Vinhos Finos.

sábado, 12 de novembro de 2011

LE BEAUJOLAIS NOUVEAU 2011 EST ARRIVÉ !!!

Todo ano, a terceira quinta-feira do mês de novembro é aguardada pelos amantes desse tipo de vinho porque nesta data é aguardada a chegada da nova safra do Beaujolais Nouveau, uma tradição que teve início em Lyon, na França, no século passado, e que hoje acontece simultaneamente no mundo inteiro.

Esse vinho elaborado da casta Gamay de tal forma que deve ser tomado muito jovem, na sua máxima refrescância, como determina a tradição e o pesado marketing que se faz em torno dele.

A Mistral já providenciou o embarque do seu lote no vôo Air France AF 454 que aterrizou no aeroporto de Cumbica no dia 5 de novembro passado e, após a liberação, espera-se que esteja disponível para quem aprecia este tipo de vinho a partir de 17 de novembro.

Na própria Mistral e em restaurantes selecionados será possível encontrar o Beaujolais Nouveau de Joseph Drouhin, que há 15 anos é eleito o melhor Beaujolais nas degustações organizadas pela imprensa especializada no Brasil.

A qualidade dos Beaujolais Nouveau 2001 da Drouhin está sendo considerada muito boa para o estilo. A safra 2011 rendeu uvas de cascas particularmente espessas, que produziram um vinho marcante, cheios do esperado frescor, que trazem ótima concentração para o estilo e uma profunda coloração de cereja, sem deixarem de ser macios e especialmente frutados. Os vinhos estão mais sedosos e aveludados, com um caráter redondo, enfim, são uma bom acompanhando seus frios preferidos.

Na Mistral, o Beaujolais Nouveau 2011 (R$ 75,90) e o Beaujolais Villages Nouveau 2011 (R$ 89,90) de Joseph Drouhin podem ser comprados pelo telefone (11) 3372-3400, na loja, localizada na Rua Rocha, 288, na Bela Vista, ou ainda pelo site www.mistral.com.br. Confira também na lista anexa os restaurantes de São Paulo onde poderão ser encontrados os vinhos.

Mistral Importadora - Rua Rocha, 288, Bela Vista (estacionamento grátis na Rua Rocha, 299)
Tel. (11) 3372-3400

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

RIEDEL – DEGUSTAÇÃO COM TAÇAS DE DISTINTOS TIPOS

Maximilian Riedel, 11 ª geração da família criadora das mais famosas taças de cristal do mundo, comanda degustação de vinhos na quarta-feira, dia 23 de novembro, às 20 h, no Renaissance São Paulo Hotel (Sala Amazônia) – End.: Al. Jaú, 1620, Jardins, São Paulo.

A prova será realizada com quatro rótulos selecionados em quatro modelos de taças da grife austríaca e os participantes levarão o conjunto de taças para casa.

Para demonstrar a grande influência da geometria de um bom cálice na hora de apreciar vinhos, Maximilian comanda uma prova exclusiva de quatro vinhos selecionados que serão degustados em os quatro diferentes seguintes modelos de taças Riedel e os vinhos correspondentes :

* Taça Riesling / Sauvignon Blanc - Linha Grape / Montes Selección Limitada Sauvignon Blanc 2009
* Taça Chardonnay - Linha Grape / Montes Alpha Chardonnay 2009
* Taça Pinot Noir / Nebbiolo - Linha Grape / Montes Alpha Pinot Noir 2009
* Taça Cabernet Sauvignon / Merlot - Linha Grape / Montes Alpha Cabernet Sauvignon 2009

A Riedel foi inaugurada há 250 anos e desde então vem escrevendo a história dos melhores e mais finos cristais do mundo. Desde o século XIX conhecidos como os “Reis dos Cristais”, seus executivos foram os pioneiros na fabricação de taças funcionais, específicas para cada tipo de vinho, onde os formatos e tamanhos dos bojos são meticulosamente desenhados para garantir que cada vinho possa mostrar todas as suas qualidades.

Claus Riedel, da 9ª geração da família, foi o primeiro glassmaker da história a perceber que o gosto do vinho é afetado pelo formato da taça no qual ele é bebido. Em 1958, lançou a taça “Grand Cru de Borgonha”, que realça os sabores e aromas do vinho elaborado com a casta Pinot Noir. O produto ganhou espaço permanente na coleção de Design do Museu de Arte Moderna de Nova York (MOMA). Três anos mais tarde, com conhecimentos de física e química, ele criou um catálogo de taças indicadas para cada variedade de uva. Em 1973, as taças foram aperfeiçoadas com a introdução das primeiras taças da linha Sommeliers, a mais aclamada do mundo do vinho.

Georg Riedel, da 10 ª geração, estreitou laços com enólogos e produtores, como Angelo Gaja e Robert Mondavi, para aprimorar a pesquisa e desenvolvimento de seus produtos e se aproximar do mercado fino de vinhos. Ele estendeu a linha Sommeliers (que hoje conta com 106 copos) e criou as linhas Extrem Vinum, especificamente para vinhos do Novo Mundo.

O austríaco Maximilian Riedel, 34 anos, representante da 11ª geração da família fundadora da Riedel Crystal, é presidente da Riedel Crystal nos Estados Unidos, e revolucionou mais uma vez o mercado de taças ao lançar em 2004 o modelo “O”, uma taça de vidro sem haste, de design contemporâneo, para ambientes formais e informais, que pode ser empilhada e lavada em máquina. O produto está no acervo do Corning Museum of Glass, em Nova York. Maximilian também criou o decanter “Cornetto”, hoje o mais vendido da Riedel, além de uma linha que representa pássaros em voo, como “Swan”, “Paloma” e “Flamingo”, e outra com formato de cobras, como “Eve” e “Mamba”.

Em setembro de 2004, a Riedel anunciou a compra da FX Nachtmann AG, que fabrica e comercializa copos de vinho e colecionáveis. A aquisição fez da Riedel a maior fabricante mundial de copos de vinho fino, com um volume de negócios anual de mais de 267 milhões dólares e 1.900 funcionários.

Preço: R$ 345,00 por pessoa (inclui conjunto com as quatro taças utilizadas na prova, que os participantes levarão para casa – preço orignal das taças: R$ 462,00 )

Informações e reservas: (11) 3372 3401 – Lugares: 100 pessoas

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

VILLA FRANCIONI E SEU NOVO ESPUMANTE JOAQUIM BRANCO BRUT

A vinícola butique Villa Francioni, das altitudes catarinenses de São Joaquim, traz novidades borbulhantes  para este final de ano com o lançamento do Espumante Joaquim Branco Brut. Com acidez presente muito agradável, esse espumante oferece marcante sensação refrescante na boca.

Encanta aos olhos com sua belíssima tonalidade amarelo com sutis toques que revelam as usas uvas básicas, as castas tintas Pinot Noir, Syrah, Sangiovese, Merlot e Petit Verdot.  Um espumante alegre e adequado para o clima de final-de-ano, é um complemento ideal para as comemorações de Natal e Ano-Novo.
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O processo de elaboração por sangria de uvas tintas (saigne), garante ao espumante uma cor típica de um Blanc de Noir, cristalina, límpida e muito atraente. Os aromas lembram frutas tropicais sobre delicadas notas de pequenas frutas vermelhas. 

O perlage é fino e elegante e persistente, fazendo o espumante crescer sobre a língua e preencher deliciosamente a boca com acidez viva, frescor e cremosidade. O vinho espumante é produzido em duas fermentações alcóolicas: na primeira, o mosto mistura de uvas é transformada em vinho. Uma segunda fermentação produz a tiragem do gás carbônico, fionte das finas borbulhas.

O espumante Joaquim Branco Brut foi elaborado pelo método Charmat Longo, onde a segunda fermentação acontece em tanques de aço inoxidável, com agitação das borras mortas para contato com todo o vinho em elaboração (autólise). 

O teor alcoólico é de 12,9% e a guarda é de 3 anos. Deve ser servido entre 6°C a 8°C. Harmoniza muito bem com frutas frescas, saladas e frutos do mar.

Além do Espumante Joaquim Branco Brut a Villa Francioni também produz o Espumante Joaquim Brut Rosé, lançado há um ano no mercado brasileiro.

As uvas utilizadas na produção dos espumantes são de vinhedos próprios, situados a 1.260 metros de altitude em São Joaquim, na serra catarinense. Os fatores climáticos aliados às práticas culturais são os principais ingredientes para elaboração de vinhos de qualidade e exclusivos.


CONFRARIA DOS SOMMELIERS SELECIONA MOSCATEL ESPUMANTE

Na sessão de Degustação de Novembro, os confrades dessa tradicional confraria de São Paulo, avaliaram espumantes sob o tema "Espumantes Brasileiros de Moscatel", e o resultado foi o seguinte:

1º lugar com 83,22 pontos a amostra de nº 10 representada pelo Ponto Nero da Domno do Brasil.

2º lugar com 83 pontos a amostra de nº 11 representada pelo Garibaldi Moscatel da Cooperativa Vinícola Garibaldi.

3º lugar com 82,11 pontos a amostra de nº 15 representada pelo Don Giovanni Moscatel.

4º lugar com 81,77 pontos a amostra de nº 6 representada pelo Antonio Dias Moscatel.

5º lugar com 81,66 pontos a amostra de nº 3 representada pelo Aurora Moscatel.

6º lugar com 83,22 pontos empatadas as amostras de nº 1 e 4 representadas respectivamente pelos Don Candido Estrelato e Adolfo Lona Demi.

7º lugar com 81,44 pontos a amostra de nº 13 representada pelo Valmarino 2010.

8º lugar com 80,44 pontos empatadas as amostras de nº 2 e 16 representadas respectivamente pelo Moscatel Dunamis e Dadivas Lidio Carraro.

9º lugar com 80,33 pontos a amostra de nº 8 representada pelo Do Lugar Dal Pizzol.

10º lugar com 80,22 pontos a amostra de nº 12 representada pelo Hermann Bossa nº4.

11º lugar com 80,11 pontos empatadas as amostras de nºs 19 e 14 representadas respectivamente pelo Moscatel Valontano e pelo Casa Valduga Reserva 2011.

12º lugar com 80 pontos a amostra de nº 7 representada pelo Monte Pascoal dos Irmãos Basso.

13º lugar com 79,55 pontos a amostra de nº 5 representada pelo Terra Nova Moscatel.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

FAUSTO BRUT CHAMPENOISE BY PIZZATO

A Pizzato Vinhas e Vinhos é uma das mais expressivas boutique wineries do Brasil com uma história sempre marcada por grandes feitos.

Primeiramente formou seus vinhedos no Vale dos VInhedos, iniciou suas atividades na segunda metade da década de 1990, e a sua primeira safra foi a de 1999, comercializada a partir do ano 2000. A versão varietal de Merlot 1999 foi considerada o melhor vinho do ano. Alguns dos vinhos elaborados a partir de uvas viníferas de seus vinhedos possuem selo identificador de origem e qualidade - D.O.V.V - Denominação de Origem Vale dos Vinhedos, outros rótulos estão classificados como I.P.V.V. - Indicação de Procedência Vale dos Vinhedos. As linhas de vinhos produzidas com uvas da propriedade do Vale dos Vinhedos levam a rotulação e Pizzato.

Mais adiante, a Pizzato Vinhas e Vinhos passou a fazer uso de uvas dos seus vinhedos localizados no distrito de Doutor Fausto, Dois Lajeados, cultivados desde 1985. Os rótulos que utilizam essas uvas levam a rotulação de Fausto, com a primeira produção realizada em 2004 e comercializada a partir de 2006.  A linha Fausto é composta pelos varietais tintos Merlot, Cabernet Sauvignon e Tannat, um vinhorosé de Merlot, e os espumantes Brut e Demi-sec.

Presentemente a Pizzato Vinhas e Vinhos passou a elaborar o espumante Fausto Brut pelo método tradicional, melhorando ainda mais sua qualidade.

Segundo Flavio Pizzato, enólogo-chefe da PIZZATO, a decisão de utilizar o método tradicional passa pela prerrogativa da vinícola de adicionar complexidade e elegância ao Fausto Espumante, tornando-o mais coerente com o restante da linha de vinhos FAUSTO. “Ao optar por utilizar tal método de formação de espuma, busca-se ter um espumante que ainda mantêm em destaque os tons frescos, florais e frutados, típicos de espumantes elaborados pelo método charmat, mas com o acréscimo da complexidade trazida pelo contato mais prolongado com as leveduras do método tradicional”, explica.

O espumante Fausto Brut é elaborado a partir de um corte das uvas Chardonnay e Pinot Noir, e apresenta aromas de flores de citros, frutas cítricas maduras, frutas cristalizadas e pão fresco. Refrescante, deve ser servido a uma temperatura entre 4ºC e 6ºC.

Ideal para ser servido como aperitivo, acompanhando entradas e pratos elaborados com peixes e frutos do mar, carnes brancas. Graduação alcoólica 12%.

Preço médio: R$ 34,00

Hoje a produção de vinhos tintos, branco e espumantes soma dez rótulos PIZZATO e seis com a marca FAUSTO. A vinícola já exporta para 12 países e na Europa está nas cartas de vinhos de restaurantes prestigiados.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

MIOLO WINE GROUP ABRE LOJA NA CHINA

A Miolo Wine Group é uma das principais vinícolas brasileiras produtoras de vinhos finos que desde sua fundação focou sua produção exclusivamente em vinhos elaborados a partir de castas viníferas européias. Essa característica estabelece que a Miolo participou efetivamente do nascimento do moderno vinho brasileiro.

Essa figura reveste-se de grande importância ao considerarmos que de vitivinicultura vuinífera paupável o Brasil não tem mais do que 40 anos, sendo que foi a década de 1990 que disparou a arrancada para produção maior de vinhos finos.

A partir da consolidação de um volume mínimo de vinhos finos, as vinícolas brasileiras vêm atendendo em parte ao mercado interno, embora em proporção inferior aos vinhos importados. Pelo nível de qualidade alcançado já se tem exportações de pequenas quantidades para muitos países do mundo.

Uma vez viajando no centro europeu, apanhei uma garrafa de vinho brasileiro, por sinal bem cara, e perguntei a razão da disponibilização de vinhos brasileiros. A resposta foi que eles eram exóticos para clientes.

LOJA MIOLO WINE GROUP EM SHANGHAI, CHINA

Algumas das principais vinícolas brasileiras, Casa Valduga, Miolo, Aurora, por exemplo, extenderam a abrangência de suas fontes de produção para outros países, inaugurando uma fase de internacionalização de suas atividades.

Agora, a Miolo é a primeira vinícola brasileira a estabelecer loja de comercialização dos seus rótulos na China, mais especificamente na cidade de Shanghai, a maior daquele país. A China se projeta para alcançar a sexta colocação entre os maiores consumidores mundiais até 2014, segundo relatório deste ano da Vinexpo.

A empreitada é uma iniciativa da empresa chinesa Ningbo Ke Peng, importadora exclusiva da Miolo: "Os vinhos brasileiros ainda são novidade na China, mas já despertam a simpatia de quem os degusta".
A iniciativa foi da empresa local Ningbo Ke Peng, importadora exclusiva da Miolo, que tem a seguinte opinião: “Os vinhos brasileiros ainda são novidade na China, mas já despertam a simpatia de quem os degusta".

A Miolo Wine Group vem atuando na China há cerca de um ano, para onde já embarcou cerca de 40.000 garrafas. Não é significativo diante das dimensões do consumo chinês, mas para o Brasil é uma venda muito importante. A loja oferece os rótulos de primeira linha da Miolo como Lote 43, Quinta do Seival, Castas Portuguesas e Merlot Terroir.


De acordo com o documento divulgado pela Vinexpo, o consumo de vinhos dobrou na China entre 2005 e 2009, chegando a 1,156 bilhões de garrafas. Apesar de ser o país mais populoso do mundo, o consumo per capita ainda é pequeno - apenas um litro por ano, o que configura um grande potencial de crescimento segundo a gerente de Relações Internacionais da MWG, Morgana Miolo. “A grande vantagem de uma loja da Miolo em Shanghai é a visibilidade que teremos e a oportunidade do consumidor chinês encontrar os rótulos da Miolo em um local exclusivo, onde poderá conhecer melhor nossos vinhos”, afirma ela.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

VINHOS DO BRASIL - UMA VISÃO CRÍTICA

O Brasil é um dos poucos países do mundo que produzem vinhos de mesa, assim chamados aqueles vinhos não finos, elaborados a partir de castas híbridas americanas como a Isabel, a Niágara e outras. O que diferencia o conjunto do vinho brasileiro dos outros países produtores é que ele é constituído de uma grande porcentagem de vinhos de mesa e uma quantidade relativamente pequena de vinhos finos.

Em núneros bem aproximativos a produção interna está distribuída em 60 milhões de vinhos tranquilos e espumantes finos, contra 240 milhões de vinhos e espumantes de mesa. Considere-se a produção não oficial, normalmente, vinhos de mesa vendidos sem documentação, estimativa de 15 milhões. O consumo anual de vinhos finox é completado pela importação em torno de 80 milhões e do contrabando, por baixo, uns 15 milhões.

Temos, pois, um consumo nacional anual estimado em torno de 410 milhões de vinhos e exportamos algumas quantidades pequenas. A composição de vinhos finos vem aumentando pela evolução do consumo e pela redução da produção de vinhos de mesa.

O mercado consumidor brasileiro mostra-se crescente e está chamando a atenção de muitos países produtores que vêm fazendo eventos de divulgação dos seus vinhos.

Em resumo, o Brasil é um dos poucos países do mundo em que se pode investir em vendas crescentes de vinhos finos.



domingo, 6 de novembro de 2011

A ENOGASTRONOMIA PELO MUNDO - BY VINHOS SALTON

Sob este título a Vinícola Salton vem realizando um calendário mensal de jantares harmonizados nos quais a chef Idana Spassini compõe o evento com pratos típicos da culinária de um determinado país e o sommelier Vinicius Santiago indica as combinações possíveis com os vinhos das linhas da Salton.

No próximo dia 12 de novembro a culinária que será festejada será a japonesa com as seguintes harmonizações:

Couvert: cenoura trabalhada em sushi => espumante Salton Poética

Entrada: salmão defumado, adornado com camarão empanado e salada de agrião => Salton Volpi Gewürztraminer

Primeiro Prato: yakissoba de legumes com iscas de filé bovino, pequenos cortes de frango e de carne suína => Salton Volpi Pinot Noir

Segundo Prato: lombo grelhado de atum em crosta de gergelim ao saquê e shovu com tiras de legumes => Salton Virtude

Sobremesa: tempurá de figos frescos com sorvete de creme e calda de caramelo => espumante Salton Moscatel

O jantar é realizado na adega da Vinícola Salton, distrito de Tuiuty, a partir das 20h.

Reservas podem ser feitas pelos telefones (54) 2105.1000 ou (54) 9964-7500, com Lucimara Fronza.

sábado, 5 de novembro de 2011

FESTIVAL DE VINHOS PORTUGUESES EM RESTAURANTES

De 14 de novembro a 4 de dezembro a ViniPortugal, associação interprofissional privada dedicada à promoção dos Vinhos Portugueses, realizará o Festival de Vinhos Portugueses em restaurantes nas cidade do Rio de Janeiro e São Paulo. A importadora Vinho Sul participará do evento com dois rótulos do premiado produtor português Van Zellers & Co.

O objetivo do evento é essencialmente divulgar e incentivar as vendas de vinhos portugueses nos restaurantes, inclusive com treinando das brigadas de garçons no serviço dos vinhos lusitanos. Para garantir um impecável treinamento desses profisssionais, a organização do evento escalou José Santanita, eleito o melhor sommelier de Portugal e uma autoridade quando o assunto é vinho portugues, que vem ao Brasil especialmente para ajudar nessa tarefa.

A Importadora Vinho Sul, que participa desse evento promocional, escolheu para participar da campanha o vinho Van Zellers 2010 Douro Branco e o Van Zellers 2008 Reserva Douro Tinto. Os restaurantes que aderiram ao evento criam menus especiais harmonizando seus pratos com os vinhos sugeridos. Todos os clientes que participarem do Festival concorrerão ao sorteio de uma viagem à Portugal, onde poderão degustar in loco a qualidade e caráter único dos vinhos lusitanos.

Em São Paulo o rol de restaurantes é composto pelo Carlota, Ville du Vin, Adega Santiago, Trindade, Quintal do Braz, Vento Haragano, Brasil a Gosto, Vinheria Percussi, Paris 6 e Emporio Santa Maria. No Rio de Janeiro participarão os renomados Oui Oui, Quadrifoglio, Terzetto Escola do Pão, Laguiole, Garcia & Rodrigues, Carlota, Bráz, Antiquarius e Porcão.

Sobre os vinhos e o produtor Van Zeller & Co:

Van Zellers 2010 Douro Branco (R$69,80, na importadora), elaborado com um blend das uvas Viosinho, Rabigato, Codega e Gouveio, cujas castas estão misturadas nas vinhas, sendo que as mesmas provêm de três parcelas das freguesias de Martim e Candêdo, concelho de Murça, tendo uma idade média de 30, 50 e 80 anos, respectivamente.

Van Zellers 2008 Reserva Douro Tinto (R$69,80, na importadora), um blend de Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Francisca, Sousão, Tinta Barroca e Rufete, procedentes de vinhas nos vales dos rio Torto e rio Pinhão, com idades entre os 6 e os 30 anos, sendo todas plantadas em talhões extremes. As uvas são esmagadas e pisadas em lagares durante 2 dias (50% do total), sendo depois fermentadas, com as castas todas misturadas, em cubas de aço inoxidável. Finalmente passa por estágio em barricas usadas de carvalho Francês durante cerca de 18 meses.

Os antepassados de Cristiano Van Zeller, enólogo que detém o comado da Van Zellers & Co, fundaram a empresa em 1780, há sete gerações atrás, como negociantes de Vinho do Porto. De lá para cá a empresa já foi vendida no século XIX, readquirida pela família na década de 1930, várias outras vínicolas foram abertas por parentes, até que em 2006 Cristiano Van Zeller finalmente retomou a empresa e todas as suas marcas datadas do século XVIII.

Com conhecimento total no assunto e autonomia, Cristiano é um dos enólogos mais reputados da região do Douro, um dos embaixadores mundo afora dos vinhos desta zona. Ele fez juz ao legado dos Van Zellers e transformou a empresa em um gigante mundial na produção de vinhos portugueses, fazendo rótulos que levam mais personalidade, diversão e prazer à vida das pessoas.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

VINÍCOLA GARIBALDI COM NOVIDADES AOS 80 ANOS!

Neste ano a Cooperativa Vinícola Garibaldi completa 80 anos de existência e conta com uma longa lista de realizações para se orgulhar, entre tantas, a sua efetiva participação na formação histórica da vitivinicultura gaúcha e brasileira. A aquisição dos direitos de produção e comercialização da marca de vinho mais histórica brasileira, Granja União, constituiu-se num símbolo comemorativo e um marco para uma nova etapa de grandes progressos.

O Granja União foi o primeiro vinho varietal de castas viníferas engarrafado no Brasil, elaborado pela Companhia Vinícola Riograndensea partir de 1931. Foi uma espécie de semente  para as mudanças no mercado e na concepção de vinhos no país, mesmo que a produção de vinhos finos tenha se iniciado muito  modestamente. Anos depois tornou-se o principal concorrente dos produtos da Garibaldi. A marca Granja União foi a responsável pela definição das variedades viníferas mais conhecidas na Serra Gaúcha há até pouco tempo. Durante muitos anos, quando se falava em Riesling ou Cabernet, automaticamente se associava ao nome Granja União.


Com o encerramento das atividades da Vinícola Riograndense, proprietária da Granja União, na década de 1990 esta marca passou para as mãos da Vinícola Cordelier, do empresário Lidio Ziero, situada no Vale dos Vinhedos (RS).

“Vamos incrementar nosso portfólio de vinhos finos tendo a Granja União como um dos carros-chefes”, afirmaou o presidente Oscar Ló, sem revelar os números envolvidos na negociação. A marca é lembrada pelo seu tradicional slogan: “Não arrisque. Na dúvida, escolha um Granja União”. Oscar Ló projeta dobrar a venda de vinhos finos da Garibaldi já em 2011, graças à participação dos rótulos Granja União.

No ano passado, a cooperativa comercializou 280 mil garrafas de vinhos finos, um acréscimo de 45% sobre 2009. “Este ano, só de Granja União queremos vender 300 mil garrafas”, calcula. O presidente ressaltou que a Garibaldi manteve os rótulos e as características dos vinhos Granja União, elaborados a partir das uvas Riesling Itálico, Malvasia de Cândia, Merlot, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon e Tannat.

Oscar Ló e seus diretores foram enfáticos: “Teremos crescimento de 17%, em 2011, e projetamos crescimento de 30% para 2012”. No ano em que comemora 80 anos de existência, a Garibaldi investe R$ 2,5 milhões que se somam aos R$ 10 milhões aplicados nos três últimos anos para atingir um faturamento de R$ 52,65 milhões em 2011.

Apenas em 2010 foram aplicados R$ 6,5 milhões em uma nova e moderna planta de suco de uva, aumentando a capacidade produtiva de 1,5 milhão de litros para 8 milhões de litros. Foi reformado um pavilhão e adquiridos equipamentos de última geração que mudarão completamente o processo de produção do suco de uva. Para este ano, devem ser elaborados 3 milhões de litros de suco de uva pela Garibaldi. O restante será ocupado com a produção de vinho. Novos tanques para a elaboração de espumantes igualmente foram instalados em 2010.

Este ano, a Garibaldi aplicará R$ 2,5 milhões em investimentos no seu parque industrial, que hoje ostenta a 7ª posição no ranking dos maiores produtores de vinhos finos do Brasil. O recurso será aplicado em uma nova linha de engarrafamento para vinhos e sucos, além da compra de novas autoclaves para fermentação de espumantes pelo método Charmat.

Há apenas cinco anos elaborando espumantes, a Garibaldi é hoje a quarta maior produtora de borbulhas do País, com inúmeras premiações nacionais e internacionais aos seus produtos. Destaque para o espumante Garibaldi Moscatel, o mais premiado do Brasil.

A cooperativa, criada em 22 de janeiro de 1931 com 73 fundadores, tem hoje 350 associados de 12 municípios da região. Estes produtores garantiram a entrega de 16 milhões de quilos de uva na safra 2011. O volume recorde é 30% maior do que os 12,3 milhões de quilos colhidos no ano passado.

Entre associados, funcionários e seus familiares, 5 mil pessoas dependem diretamente da Cooperativa Vinícola Garibaldi, que está situada a 120 Km de Porto Alegre, na maior região produtora de vinhos do País. Suas instalações são dentro da cidade de Garibaldi, o que pressupõe alguma mudança, pois não há mais condições de crescimento. Sobre isso, porém, os diretores não falam talvez guardando alguma surpresa para o futuro. 

VINHOS CHILENOS - "FEIRINHA" DA TERRA ANDINA NA VINCI

A importadora paulista VINCI, uma das mais importantes do país, vai promover uma pequena feira dos vinhos da bodega chilena Terra Andina, pertencente aos mesmos proprietários das renomadas e muito conhecidas dos brasileiros, Viña Carmen e Viña Santa Rita, com a presença do enólogo chefe Oscar Salas. Atenção: somente para profissionais da imprensa!

Alimentada com uvas de qualidade produzidas em diversas regiões vitícolas chilenas, a Terra Andina elabora grandes vinhos brancos e tintos, respeitando o melhor estilo daquele país, aportando aos vinhos intensidade e concentração.

A feira acontecerá no espaço de eventos da VINCI Pamplona, Rua Pamplona, 917, entre as alamedas Itu e Jau, no dia 10 de novembro, quinta-feira, das 11 às 13h. Estacionamento gratuito na Rua Pamplona, 865 (Estapar) ou no número 972 (Alemão).

Vinhos para degustação:

- Terra Andina Sauvignon Blanc 2009

- Terra Andina Chardonnay 2009

- Terra Andina Carmenère 2009

- Terra Andina Reserva Syrah 2006

- Terra Andina Reserva Cabernet Sauvignon 2006

- Terra Andina Altos Carmenère/Carignan 2007

- Terra Andina Altos Cabernet Franc/Merlot 2007

- Terra Andina Altos Syrah / Cabernet Sauvignon 2007

- Terra Andina Altos malbec / Petit Verdot 2008

- Suyai 2006

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

PIERA MARTELLOZZO - WINE DINNER NO PASTA D'AUTORI

O restaurante Pasta D'Autori, da cidade de São Paulo, situado à R. Professor Atilio Inocentti, 743, através de seu Chef Rafael de Cara, estará recebendo a produtora italiana de vinhos especiais do Piemonte, Piera Martellozzo, para um jantar especialmente harmonizado. O evento será no próximo dia 9 de novembro, a partir das 20:30h com a degustação de espumantes do Vêneto, produção dela, rotulados Valdobbiadene.

A Vinícola Martellozzo com tradição familiar de mais de um século, caiu nas mãos de Pietra em 1992, quando ela iniciou um trabalho de reinventar-se e também de reinventar a história da empresa visando a conquista de novos mercados internacionais, através da qualidade distintiva de seus vinhos.

Iniciou seu trabalho na base principal que era a vinícola familiar no Vêneto e, em seguida, foi expandindo para outras províncias vinícolas como na região do Friuli, onde passou a produzir seus vinhos tintos. Para esse desenvolvimento realizou estudos detalhados de solos, topografia e condições climáticas do terroir.

O Brut Perle de Piera de recepção e o Prosecco da entrada são de produção da Pietra Martellozzo, enquanto que os três outros vinhos são elaborados no Piemonte - Castelo di Gabiano.

Entrada: Gamberetti impanati al coco in salsa di albicocche (camarão empanado no coco fresco com salsa de damasco) - Prosecco DOCG Valdobbiaden.

Primeiro Prato: Tortelli di zucca - Il Ruvo - DOC Monferrato 2009.

Segundo Prato: Ossobuco di Vitello con risotto a piamontese - Gavius - DOC Monferrato.

Sobremesa: Crema de mascarpone al frutti di bosco - Il Giadino DOC 2010.

Preço por pessoa, incluindo todos pratos e vinhos: R$ 140,00


MIOLO CONSOLIDA A FUSÃO DAS EMPRESAS DO GRUPO

Em outubro de 2009 o Grupo Miolo anunciou a aquisição conjunta com as famílias Randon e Lovara, iniciando uma operação específica de fusão. A esperiência desse processo levou à criação da Miolo Wines S/A, que será a controladora de todos os empreendimentos do grupo, reunindo participações das famílias Miolo, Randon e Benedetti/Tecchio.

A fusão torna o grupo mais estruturado e preparado para responder as demandas de um mercado cada vez mais promissor, na medida em que o Brasil passa por um momento importante de crescimento econômico.

A fusão permitirá maior penetração nos mercados internacionais (atualmente os produtos Miolo são exportados para mais de 30 países) a fim de que atenda a um dos principais  objetivos empresariais que é chegar em 2020 com 30% da produção destinada ao mercado internacional.

O grupo também se prepara para chegar em 2020 com faturamento anual de R$ 500 milhões, consolidando sua posição como líder nacional na produção de vinhos finos e espumantes e incluindo-se entre os três maiores grupos de vinhos da América do Sul. Em oito anos, a empresa projeta elaborar e comercializar, por ano, 20 milhões de litros de vinhos finos e espumantes, um milhão de litros de brandy e possuir 2 mil hectares de vinhedos próprios.

“Estou muito satisfeito em ver que a nossa empresa, de centenária tradição vitivinícola, cresceu muito nesses últimos anos e agora com essa importante fusão terá a possibilidade de se tornar uma grande empresa a nível mundial”, afirma Darcy Miolo, presidente do Conselho de Administração da empresa.

O grupo, de capital fechado, integrará quatro empresas de produção em três regiões brasileiras: Vinícola Miolo (Vale dos Vinhedos/RS), Projeto Seival Estate e Vinícola Almadén (Campanha/RS) e Vinícola Ouro Verde (Vale do São Francisco/BA), além da comercializadora Miolo Wine Group.

Atualmente, o novo grupo possui 1,2 mil hectares de vinhedos próprios, produção de 12 milhões de litros de vinhos finos e espumantes e 300 mil litros de brandy, além de um quadro de 650 funcionários diretos. O faturamento previsto para 2011 deve atingir R$ 120 milhões.

Para concretizar essa fusão que teve inicio em 2009, os sócios contrataram a PricewaterhouseCoopers, a psicóloga e consultora Magda Geyer Ehlers para fazer a profissionalização e sucessão familiar, o advogado gaúcho Zulmar Neves, o economista Carlos Rossi e o assessor contábil Adelar Colombo. Os profissionais apoiaram na criação do melhor modelo societário visando preparar a empresa para dar continuidade ao seu plano de expansão.

A família Miolo permanece com o controle acionário do grupo e passa a contar com sócios com experiência muito sólida no mundo empresarial. A família Randon e a Lovara ingressam como importantes sócios estratégicos. Raul Randon é o fundador das empresas Randon, grupo classificado entre os mais importantes no setor de transporte para cargas terrestres, também atuante nos segmentos de autopeças e sistemas automotivos, além dos serviços de consórcio e banco. A Lovara, de propriedade das famílias Benedetti/Tecchio, é parceira da Miolo de longa data, desde a aquisição da Vinícola Ouro Verde, no ano 2000. A relação com a família Randon também já é antiga, a partir da elaboração do vinho RAR, iniciada em conjunto com a Miolo em 2002.

“Nós trabalhamos intensamente nestes últimos dois anos o conceito da fusão das empresas vinícolas, seguindo o exemplo ensinado pelo empresário Raul Randon. Isso possibilitará ganhar musculatura para enfrentar os desafios de competir no mercado de consumo”, afirma João Benedetti, integrante do Conselho de Administração.

credito muito no negócio do vinho no Brasil. Esse ainda é um setor muito jovem, e precisamos ter empresas fortes e bem preparadas para ter um crescimento que faça frente ao desafio de desenvolver o setor no futuro,” diz Raul Randon, integrante do Conselho de Administração.
Conforme Adriano Miolo, superintendente do grupo, a fusão propiciará uma série de sinergias nas questões financeira, tributária, de produção, de mercado e de portefólio. “O grupo contará com três marcas fortes: a Miolo fortalecerá seu conceito de marca de vinhos Premium. A Terranova, com conceito jovem e inovador, e a marca Almadén será potencializada no seu conceito de excelente relação custo-benefício”, afirma.

O novo modelo também impulsionará a empresa a dar continuidade à sua trajetória de expressivo crescimento ocorrido na última década. Antes do ano 2000, a Miolo faturava menos de R$ 1 milhão e chegou em 2010 com faturamento de 100 milhões, crescendo 100 vezes em 10 anos, e pretende crescer mais cinco vezes nesta década

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

ALMOÇO MEDIEVAL HARMONIZADO COM VINHO

Aconteceu em Brasília no último dia 30 de outubro, na casa da Valéria Payê, uma das finalistas do concurso Cláudia Mulher (de cujo resultado final eu discordei definitivamente pela falta de coerência!), um almoço completamente diferente composto de pratos medievais que foram escolhidos e elaborados por Esther Katz, antropóloga e bióloga, especialista em antropologia de alimentação.

Para consulta a fim de matar nossa curiosidade, Esther levou e explicou tópicos do conteúdo do livro La Gastronomie au Moyen Age, 150 recettes de France et d'Italie, dos autores Odile Redon, Françoise Sabban e Silvano Serventi.

Como primeiro prato, uma torta de espinafre, na qual o espinafre fez parceria com queijo frescal minas, trabalhado com as ervas manjericão, hortelã e salsa, além de canela, cravo, gengibre, noz moscada e pimenta do reino. Essa pasta preencheu forma montada em massa. Para acompanhar um prato de múltiplos sabores, porém leve, tomou-se a leveza de um Pinot Noir Dal Pizzol, 2011, 12.5%.


O segundo prato foi limonia ou poulet au citron: pequenos cortes de frango cozidos previamente que foram colocados num refogado de ervas, pimenta do reino, pimenta longa, cravo e noz moscada, em meio aquoso de um leite à base de amêndoas e água. Finaliza a adição de suco de limão.

Para esse prato de aromas e sabores sutis e delicados foi colocado para harmonizar um vinho tinto de estrutura leve, escolhido para casar com os toques dos ingredientes principais e os traços dos condimentos: o regional alentejano EA, Adega Cartuxa, 13.5%.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

7° CURSO BÁSICO DE VINHOS DA WINET

A empresa paulista de consultoria em assuntos relacionados ao comtexto do vinho, WINET, abre as inscrições para a sua sétima edição do Curso de Introdução ao Mundo do Vinho, ministrado pelo seu empresário André Rossi.
Rossi é formado pelo instituto inglês Wine and Spirits Education Trust (WSET), a mais reconhecida instituição de ensino de vinhos do mundo, e traz na bagagem a visita a muitas vinícolas no Brasil e no Exterior como Chile, Argentina, Itália e Estados Unidos. O consultor e palestrante é um dos cinco brasileiros residentes no país a ser credenciado como professor do WSET e é colunista de vinhos dos sites Enodeo, Flavor Guide e Bicofino.
O curso terá lugar nos dias 17/11, 24/11 e 01/12, das 20 às 33h30, e será o primeiro evento da empresa na nova sede da escola no bairro de Pinheiros, São Paulo, SP.
investimento: R$ 390,00 por pessoa, que pode dividir o pagamento em duas parcelas.
programação:
* serão degustados 6 vinhos diferentes por aula.
1° aula: noções gerais, serviço do vinho, painel de aromas e técnicas de deegustação
2° aula: principais aulas, produção de vinhos (brancos, tintos. rosés e espumantes), harmonização
3° aula: países produtores (Velho e novo Mundo) e seus principais estilos de vinhos
* Ao final do curso, alunos com freqüência mínima, receberão certificado de conclusão do curso.
Inscrições e informações:
Winet - Rua Deputado Lacerda Franco, 212 - Pinheiros - São Paulo - capital
Telefone: (11) 4508 0036  /  8126 3322
Contato:/André Rossi - andre@winet.net.br