O Brasil é um dos poucos países do mundo que produzem vinhos de mesa, assim chamados aqueles vinhos não finos, elaborados a partir de castas híbridas americanas como a Isabel, a Niágara e outras. O que diferencia o conjunto do vinho brasileiro dos outros países produtores é que ele é constituído de uma grande porcentagem de vinhos de mesa e uma quantidade relativamente pequena de vinhos finos.
Em núneros bem aproximativos a produção interna está distribuída em 60 milhões de vinhos tranquilos e espumantes finos, contra 240 milhões de vinhos e espumantes de mesa. Considere-se a produção não oficial, normalmente, vinhos de mesa vendidos sem documentação, estimativa de 15 milhões. O consumo anual de vinhos finox é completado pela importação em torno de 80 milhões e do contrabando, por baixo, uns 15 milhões.
Temos, pois, um consumo nacional anual estimado em torno de 410 milhões de vinhos e exportamos algumas quantidades pequenas. A composição de vinhos finos vem aumentando pela evolução do consumo e pela redução da produção de vinhos de mesa.
O mercado consumidor brasileiro mostra-se crescente e está chamando a atenção de muitos países produtores que vêm fazendo eventos de divulgação dos seus vinhos.
Em resumo, o Brasil é um dos poucos países do mundo em que se pode investir em vendas crescentes de vinhos finos.
O mercado consumidor brasileiro mostra-se crescente e está chamando a atenção de muitos países produtores que vêm fazendo eventos de divulgação dos seus vinhos.
Em resumo, o Brasil é um dos poucos países do mundo em que se pode investir em vendas crescentes de vinhos finos.
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