No nosso dia-a-dia estamos
sempre sendo “aconselhados” para que não caiamos em erros perigosos ... Antes
de entrar no elevador verifique se o mesmo se encontra no andar! ou “ameaçados”
para que nem tentemos coisas... Sorria! Você está sendo filmado (traduzindo: Te
cuida ô Mané, estamos de olho em você!) .
O grande problema “deles”, ou
seja, aqueles que, acima de qualquer suspeita, nos comandam e nos controlam,
quer por ameaças, quer diretamente por uma carga tributária leonina, olham de
cima de seus pedestais carcomidos pela corrupção, e nos misturam como um todo
que é nivelado por baixo.
Em uma primeira aula de
marketing nos Estados Unidos em finais de 1969 (Puxa, o Mané é velhinho
mesmo!), recebi um conceito que jamais vai caducar, desde que vivamos em
regimes democráticos: não se deve misturar as pessoas sob um rótulo específico
para realizar um trabalho coletivo.
As bebidas alcoólicas estão na
berlinda. Por ignorância todas elas estão misturadas como se formassem um coletivo
homogêneo com mesmas características, ações e resultados. Assim, cerveja,
vinho, cachaça, wisky, vodka, aquavit, gin... são todas iguais perante a lei! Lei escrita, talvez, por falsos puritanos.
Em países de cultura mais
avançada o vinho é considerado alimento. Noutros o vinho tem sido usado como
arma contra o alcoolismo! Como se vê, elas não são iguais na realidade e as
leis deveriam retratar esta realidade.
Logicamente que naquelas
priscas eras não existia trânsito mas a história ainda vale. A humanidade
conheceu modificações contundentes a partir das visitas das frotas gregas pelo
Mediterrâneo e pela espada das legiões romanas pela Europa afora, mas nada,
nada foi tão decisivo quanto o cristianismo.
O cristianismo, na medida em
que foi se alastrando pelo mundo, teve que levar para junto dos monastérios,
mosteiros e igrejas o plantio da videira a fim de garantir o vinho necessário à
realização das missas.
Jesus Cristo, revolucionário e
manipulador de multidões, não deixou este detalhe passar e realizou um primeiro
milagre ao transformar água em vinho em bodas que aconteciam em Canaã, na
Galiléia.
As jarras estavam ali
perfiladas para serem usadas nos ritos de purificação dos judeus e Jesus
ordenou que fossem preenchidas com água e trazidas ao responsável pelo serviço das
mesas. Depois disso, as jarras foram verificadas pelo "sommelier" que provou a água transformada em vinho, embasbacado
aprovou e liberou para que fosse servido.
Assim, o sangue da uva ou vinho, assumiu um papel essencial na
divulgação do cristianismo. Não tenho notícias se Cristo pedia para sua tropa; "Bebam com moderação!". Essa é coisa da atualidade, uma distorção para a época de consumo récorde de crack e de cocaína!.
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