Um vinho guardado por muito tempo não é necessariamente um vinho de guarda! Mais ainda, a maioria dos vinhos é liberada para a comercialização após algum tipo de amadurecimento na vinícola que, por menor tempo que leve, deixa-o em condições de consumo imediato ou dentro de três a cinco anos.
Ainda na vinícola, todo vinho recém-fermentado reclama por um período mínimo de amadurecimento de três a seis meses, que seria para um descanso pós-parto ou para evitar a doença da garrafa ou, ainda e principalmente, para que ele comece a liberar os seus aromas primários.
Esse amadurecimento mínimo pode ser conduzido em tonéis e completados com descanso na própria garrafa nas caves da vinícola. Para os vinhos de guarda a sequência é a mesma, com a diferença de períodos muito mais longos envolvidos. O apreciador compra as garrafas previamente semi-envelhecidas e vai completar o amadurecimento em sua adega. Por exemplo, um Bordeaux de alma pode ser comprado com alguns anos de garrafa e deve ser tomado, no mínimo, com mais de dez anos. Um Beaujolais Nouveau, vinho leve e alegre, quase sem alma, tem que ser tomado ao longo do primeiro anos de liberação pelo produtor.
Ainda na vinícola, todo vinho recém-fermentado reclama por um período mínimo de amadurecimento de três a seis meses, que seria para um descanso pós-parto ou para evitar a doença da garrafa ou, ainda e principalmente, para que ele comece a liberar os seus aromas primários.
Esse amadurecimento mínimo pode ser conduzido em tonéis e completados com descanso na própria garrafa nas caves da vinícola. Para os vinhos de guarda a sequência é a mesma, com a diferença de períodos muito mais longos envolvidos. O apreciador compra as garrafas previamente semi-envelhecidas e vai completar o amadurecimento em sua adega. Por exemplo, um Bordeaux de alma pode ser comprado com alguns anos de garrafa e deve ser tomado, no mínimo, com mais de dez anos. Um Beaujolais Nouveau, vinho leve e alegre, quase sem alma, tem que ser tomado ao longo do primeiro anos de liberação pelo produtor.
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Quando se guarda um vinho corrente é a mesma coisa de se testar palito por palito de uma caixa de fósforos para uso futuro...nada vai funcionar!
Mas ao se guardar um vinho de bom teor alcoólico, de boa uva e de boa procedência, a tendência é que ele amadureça e se enriqueça com novos aromas e novas sensações de boca.
Um conselho para acompanhar a garrafa ao longo do tempo é cortar o topo da cápsula que protege a rolha e armazená-la deitada, até o momentgo de beber. Ao surgir vazamento através da rolha tem-se uma indicação de abrir e tomar!
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