Nos dias correntes o vinho catarinense de altitude ganhou espaço na mídia especializada e suas vitoriosas participações em painéis e concursos estão fazendo com que ele se torne uma verdadeira grife vinícola brasileira. São os mais conhecidos, Innominabile (Villaggio Grando), Maestrale (Sanjo), Utopia (Santa Maria), Suzin, Panceri e assim por diante.
Com a revelação nacional de São Joaquim, esta polarizou a questão dos vinhos de altitude, sobressaindo-se o empreendimento revolucionário do saudoso Dilor de Freitas, a emblemática Villa Francioni. A Quinta da Neve que foi anterior percorreu um caminho mais conservador na questão dos investimentos na adega e focou a formação dos vinhedos para chegar aos vinhos de alta qualidade.
No entanto, iniciativas pioneiras já vinham acontecendo em Tangará, Campos Novos e Água Doce.
Em Campos Novos, o jurista Edson Ubaldo trabalhou pioneiramente seus vinhedos de Cabernet Sauvignon que tomamos em grupo por várias oportunidades.
Em Água Doce, nos altos de Caçador, o empresário Maurício Grando trabalhou um projeto baseado na perfeição dos detalhes vitícolas e foi aos poucos soltando edições limitadas de grandes vinhos como Chardonnay, Chardonnay Reserva, Cabernet Sauvignon, Merlot, Sauvignon Blanc e Innomimabile.
Em Tangará, o pioneiro Nilo Panceri vindo da Serra Gaúcha estabeleceu-se no vale do rio do Peixe no início da década de 1950 e desenvolvendo atividades vitivinícolas nas suas novas terras.
Com a revelação nacional de São Joaquim, esta polarizou a questão dos vinhos de altitude, sobressaindo-se o empreendimento revolucionário do saudoso Dilor de Freitas, a emblemática Villa Francioni. A Quinta da Neve que foi anterior percorreu um caminho mais conservador na questão dos investimentos na adega e focou a formação dos vinhedos para chegar aos vinhos de alta qualidade.
No entanto, iniciativas pioneiras já vinham acontecendo em Tangará, Campos Novos e Água Doce.
Em Campos Novos, o jurista Edson Ubaldo trabalhou pioneiramente seus vinhedos de Cabernet Sauvignon que tomamos em grupo por várias oportunidades.
Em Água Doce, nos altos de Caçador, o empresário Maurício Grando trabalhou um projeto baseado na perfeição dos detalhes vitícolas e foi aos poucos soltando edições limitadas de grandes vinhos como Chardonnay, Chardonnay Reserva, Cabernet Sauvignon, Merlot, Sauvignon Blanc e Innomimabile.
Em Tangará, o pioneiro Nilo Panceri vindo da Serra Gaúcha estabeleceu-se no vale do rio do Peixe no início da década de 1950 e desenvolvendo atividades vitivinícolas nas suas novas terras.
FOTO TESTEMUNHA DOS TEMPOS INICIAIS NO VALE DO RIO DO PEIXEO tempo se encarregou de mostrar que as terras ribeirinhas dos vales eram freqüentemente palco de fortes geadas tardias e chuvas persistentes na maturação. Como bom viticultor foi atraído pelas terras mais altas, menos assoladas pelas geadas, e acabou se instalando nas encostas da serra do Marari, na qual descobriu um ciclo vegetativo mais lento e uma frutificação fora das chuvas de verão. Sem saber estava abrindo caminho para o futuro das altitudes catarinenses.
A vocação catarinense para vinhos de altitude finalmente se revelou nesta primeira década do novo milênio, impondo-se no cenário brasileiro como vinhos de estrutura e de predicados especiais.





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